quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Chácara do TCE cedida à Escola Penha de França


Para contribuir na concretização de projetos educacionais e culturais da comunidade do Coxipó do Ouro, o Tribunal de Contas de Mato Grosso cedeu a chácara de propriedade da instituição para a Escola Municipal Rural Nossa Senhora da Penha de França, que atende cerca de 300 crianças e jovens da região.
Para tanto, o conselheiro presidente Antonio Joaquim e o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, assinaram o Termo de Cessão de Uso do imóvel na tarde desta terça-feira, dia 13 de janeiro.Além de servir para as aulas de Educação Ambiental e práticas esportivas da Escola, a chácara vai sediar a horta comunitária e Projetos da esola como: “Caminhada por Nossas Raízes” e “Festa da Integração Cultural”, atendendo, portanto, não só os alunos como toda a comunidade do Coxipó do Ouro.
A idéia é também utilizar o espaço para a construção de uma quadra poli esportiva (já em construção), um campo de futebol e alojamentos para os professores residentes em outras localidades.
“Além de sintetizar todas as espécies do cerrado, a chácara não sofreu nenhum tipo de devastação. Vamos trabalhar com as crianças e jovens a realidade da própria comunidade em que vivem.
Dentro de sala de aula isso seria impossível de ser feito”, disse o diretor da Escola Municipal Rural Nossa Senhora da Penha de França, prof. Ms. Ednilson Albino de Carvalho. Com aproximadamente 12 mil metros quadrados o imóvel foi adquirido em 1987, durante a gestão do falecido conselheiro Afro Stefanini, na Presidência do Tribunal de Contas.
De acordo com o conselheiro presidente, a assinatura marca um dia histórico para a Educação Ambiental em Cuiabá. “Depois de concretizado, esse projeto será referência, uma vitrine para o ensino ambiental no Município. O Tribunal de Contas é parceiro dos principais fiscalizadores do dinheiro público, os cidadãos”, informou Antonio Joaquim.
Em sua fala, o prefeito Wilson Santos ressaltou o discurso do conselheiro. “Esta cessão é mais um exemplo da ética, transparência e comprometimento do TCE com a comunidade. Punir é fácil, mas educar os gestores e criar uma cultura tributária, como o Tribunal vem fazendo, não é”, frisou.
Fonte: Secon TCE.

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